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ALGUMAS DAS UMAS NOTICIAS NOVAS APROVEITEM A PAGINA NOVA
                                             BOM DIA!!!


Ford Ka 2012

O compacto mais vendido da marca do oval azul ganha cara nova e versão esportiva

Ford Ka 2012
A vida do Ka sofreu uma reviravolta em 2008. O antigo compacto de quatro lugares cedeu espaço para um modelo feito para atender as necessidades do consumidor de carros populares, com espaço para passageiros e bagagem. O Ka virou um sucesso e rapidamente assumiu lugar de destaque na linha de produtos da Ford.


Por isso, é fácil entender a atenção dedicada na primeira reestilização feita no modelo que hoje responde por 19% das vendas da Ford. As principais mudanças foram realizadas na frente, que ganhou novo para-choque e faróis com máscara negra. Atrás, as lanternas do Ka trocaram as lentes vermelhas por um conjunto transparente e o para-choque ganhou um aplique preto com dois refletores na parte inferior. As calotas e rodas de liga leve de 14 polegadas também são novas.

Olhando por dentro é mais difícil reparar nas alterações. A principal delas foi a adoção da iluminação branca, que substitui a antiga de tom esverdeado. O revestimento dos bancos e painéis de porta é inédito e algumas partes do painel receberam pintura prateada. As palhetas dos limpadores do para-brisa agora são do tipo flat-blade - mais eficientes e silenciosas - e o compacto também recebeu mudanças na suspensão, que ganhou borrachas no batente superior. Segundo a Ford, a alteração visa melhorar o isolamento acústico do veículo.

Mas a grande novidade do Ka 2012 é o reposicionamento da versão com motor 1.6. A partir de agosto, o propulsor é oferecido na versão Sport, equipada com spoiler dianteiro, saias laterais, aerofólio e rodas de liga leve de 15 polegadas. Chama muita atenção a decoração do carro, com a opção de uma exclusiva cor laranja e faixas decorativas em preto fosco (nas cores preta e vermelha as faixas são brancas) inspiradas no Mustang Boss. O interior tem acabamento exclusivo, com o logotipo Sport nos bancos.

No que diz respeito ao desempenho, o Ka 2012 também evoluiu. O motor Zetec RoCam 1.0 atinge a velocidade máxima de 162 km/h com etanol e 160 km/h quando abastecido com gasolina. No caso do propulsor 1.6, os números sobem para 181 km/h e 178 km/h. Os preços do Ka 2012 começam em 24.500 reais sem opcionais. A versão Sport custa a partir de 35.900 reais.
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MINI Cooper Coupé


Divertido, o esportivo oferece a combinação ideal para quem gosta de acelerar

MINI Cooper Coupé
Poucas marcas são tão comprometidas com a diversão quanto a MINI. A empresa se especializou em criar modelos feitos para quem tem estilo e gosta de dirigir. Este seleto grupo de motoristas agora têm uma nova opção para desfilarem por aí: o MINI Coupé.

O carro é o primeiro modelo de dois lugares fabricado pela montadora, e o mais rápido também. A versão John Cooper Works certamente será a mais cobiçada, graças ao desempenho do motor 1.6 turbo, que entrega 211 cv. Segundo a empresa, o Coupé JCW acelera de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos e chega aos 240 km/h. Há ainda três opções de motorização, todas com 1,6 litro e quatro cilindros (incluindo uma a diesel). As potências variam entre 122 cv e 184 cv e todas as opções têm câmbio manual de seis velocidades - a transmissão automática é oferecida à parte nas versões Coupé Cooper e Coupé S Cooper.

Não é apenas no desempenho que o Coupé é um legítimo MINI. Os nostálgicos faróis redondos mostram que o DNA da marca está mais vivo do que nunca no novo esportivo. Talvez você note alguma semelhança com o Audi TT, principalmente olhando de perfil. A culpa é do teto curvado, que se une harmoniosamente com a traseira. Sobre a tampa do porta-malas fica um aerofólio que se ergue sozinho acima dos 80 km/h.

A cabine é praticamente a mesma dos outros modelos, com a ressalva de não contar com o banco de trás. Algumas soluções controversas do ponto de vista da praticidade, como o enorme velocímetro central e os confusos botões agrupados no console central, foram preservadas em nome da estética. Como era de se imaginar, o espaço atrás dos bancos - e do porta-malas - é escasso. Mas alguém se importa?

Todas as versões são equipadas com Controle Dinâmico de Estabilidade (DSC) de série, além de ar-condicionado, direção com servo-assistência elétrica, sensores de estacionamento e sistema de som com entrada auxiliar e leitura de arquivos em MP3. A lista de opcionais inclui faróis de xênon (oferecido de fábrica nas versões mais caras), faróis adaptativos, preparação para instalação de rack traseiro, sistema de som de alta qualidade fabricado pela Harman Kardon, Bluetooth e conectividade móvel, que inclui acesso a rádios online e redes sociais.
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Honda Fit Shuttle

Ecológica e espaçosa, perua derivada do Fit mira nas famílias japonesas.
Honda Fit Shuttle

Se você sempre gostou do Fit, mas o acha apertado demais, a Honda pode ter a solução. O Fit Shuttle foi criado justamente para as famílias que precisam de mais espaço no banco de trás e, principalmente, no porta-malas.

A proposta do Shuttle é original, mas o design não deve agradar tanto assim. A equipe de desenhistas da Honda resolveu manter o estilo do Fit, usando os mesmos faróis, lanternas e portas do monovolume. O velho ditado diz que “gosto não se discute”, mas, olhando de lado, a impressão é que o Fit foi “esticado” em alguns centímetros para levar mais bagagem.

Deixando a parte estética de lado, é no conteúdo que o Fit Shuttle seduz. A versatilidade de seu irmão mais velho é repetida na perua, que oferece a comodidade dos bancos modulares. Eles podem ser dobrados, rebatidos e até retirados do interior do veículo, abrindo espaço para o transporte de objetos de grande porte. Com os bancos traseiros na posição normal, o carro comporta até 590 litros.

Sob o capô, o Fit Shuttle conta com duas opções de motorização. A mais tradicional é a 1.5 i-VTEC, que já é usada nas versões mais caras do Fit. A novidade fica por conta da versão híbrida. A perua é impulsionada por um sistema híbrido-paralelo, que utiliza como principal fonte de energia o motor 1.3 i-VTEC a combustão. Há também outro propulsor, movido a eletricidade, que é carregado pela conversão da energia cinética em eletricidade, realizada durante as frenagens e desacelerações. Para completar, o Fit Shuttle híbrido oferece o Eco Assist, que auxilia o condutor a dirigir de forma a economizar combustível.

Todas as versões são equipadas com controle de estabilidade – chamado pela Honda de VSA – e existe a opção de tração integral, que garante mais segurança em situações críticas. O modelo híbrido conta, de série, com a transmissão continuamente variável (CVT), que suaviza as trocas de marcha e proporciona maior economia de combustível. A má notícia para nós, brasileiros, é que não há previsão de a Honda fabricar a Fit Shuttle por aqui.
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Volkswagen Space Cross

Com visual discreto e cheia de equipamentos, perua quer ser a pedra no sapato da Fiat

 
Volkswagen Space Cross

Fazia tempo que a SpaceFox ensaiava sua entrada no segmento de aventureiros urbanos. Em 2006, tudo parecia pronto para a SpaceFox Crossover estrear após ser mostrada no Salão do Automóvel, o que não aconteceu. No fim das contas, foi preciso esperar quase quatro anos para a perua, enfim, ganhar as ruas (e trilhas) com o nome de Space Cross.

O parentesco com o CrossFox está por todos os lados. A dianteira tem o mesmo para-choque diferenciado do compacto, que incorpora uma grade do tipo colméia, faróis auxiliares e um aplique na parte inferior pintado de grafite. A mesma tonalidade aparece nos estribos laterais, nas rodas de liga leve e na capa dos espelhos retrovisores, que incorporam as luzes de seta. O lado aventureiro é ressaltado pelos para-lamas com molduras em plástico preto e pelo friso largo que percorre a parte inferior das portas - no hatch, o lugar é preenchido por um adesivo.


A grande diferença da Space Cross em relação ao seu ‘irmão’ menor está na traseira. Não há suporte para o estepe: a roda sobressalente viaja em seu devido lugar - ou seja, dentro do porta-malas. O visual clean se completa com a ausência de logotipos na tampa de trás. Apenas a inscrição Space Cross na parte inferior do para-choque identifica a versão. Por dentro, apenas as pedaleiras cromadas e a inscrição Cross na manopla do câmbio e nos bancos (quando não são forrados de couro) identificam a perua aventureira.

Se o visual discreto pode decepcionar quem gosta de uma aparência mais esportiva, a Space Cross dá o troco nos equipamentos. A perua tem o que o consumidor espera (e deseja) neste tipo de automóvel: ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, computador de bordo, banco do motorista com regulagem de altura, sensores de chuva e luminosidade, freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo são oferecidos de série.

Outros itens tornam a vida a bordo mais agradável, como a gaveta porta-objetos embaixo do banco do motorista (útil para guardar pertences), o espelho retrovisor direito que inclina para baixo quando a ré é engatada, redes nas laterais do porta-malas e mesinhas do tipo avião para servir os passageiros que viajam no banco de trás. A lista de opcionais inclui coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, rádio com leitura de arquivos em MP3 e entrada auxiliar USB com SD Card, volante multifuncional e bancos revestidos em couro.

O motor que impulsiona a Space Cross é o conhecido 1.6 VHT, venerado por uns e criticado por outros. O fato é que, embora não se destaque mais diante da concorrência, o conjunto mecânico continua merecendo elogios. O torque máximo já aparece em baixas rotações (15,6 mkgf a 2.500 rpm com etanol) e os engates precisos do câmbio MQ200 continua formando um casamento feliz. Nem a suspensão elevada em 33 milímetros na dianteira e 35 milímetros na traseira prejudicou o conforto e a segurança do carro nas curvas.
A Space Cross vai enfrentar a concorrência de Fiat Palio Adventure e Peugeot 207 Escapade. Seu preço sugerido é de 57.990 reais com o câmbio manual de cinco marchas e 60.690 reais com a transmissão automatizada I-Motion.
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Chrysler Town & Country

Família feliz: espaço e mordomias não faltam aos passageiros que viajam na minivan


Chrysler Town & Country
Dá para contar nos dedos quantos carros oferecem espaço de sobra para sete passageiros. É por conta do número escasso de opções disponíveis no mercado que a Chrysler joga suas fichas na nova Town & Country, um veículo com proposta totalmente familiar.

A minivan - se é que podemos chamá-la de mini... - impressiona pelas dimensões generosas. Com 5,15 metros de comprimento, distância entre-eixos de 3,07 metros, 1,72 metro de altura e 1,99 metro de largura, a Town & Country é uma casa sobre rodas. Sete pessoas viajam confortavelmente nos bancos de couro e os passageiros contam com uma série de mordomias. A lista de mimos inclui duas telas de DVD, luzes de leitura com LEDs, bancos com aquecimento e controle de temperatura do ar-condicionado para cada fileira de bancos, entre outros equipamentos.

Poucas minivans têm tanta eletrônica embarcada quanto este Chrysler. As portas corrediças tem acionamento elétrico, assim como a tampa do porta-malas. Caso uma criança ou objeto esteja no caminho durante seu funcionamento, o sistema interrompe o processo imediatamente. Até as janelas do tipo basculante, que servem a última fileira de bancos, são abertas ao toque de um botão.

Na hora de levar a bagagem para a viagem do fim de semana, o destaque é o versátil sistema Stow’n Go, que rebate a segunda e a terceira fileiras de bancos. No caso da segunda fileira, basta puxar uma tira de tecido para que os bancos se dobrem para serem guardados em um alçapão no assoalho. A terceira fileira é rebatida com um motor elétrico. Existe até uma opção que transforma os bancos em um sofá para piqueniques.

A Town & Country é equipada com o motor Pentastar 3.6 V6 de 24 válvulas, que entrega 283 cv a 6.400 rpm. A transmissão automática de seis velocidades oferece a possibilidade de trocas de marcha sequenciais, realizadas na própria alavanca. Disponível em oito opções de cores, a Town & Country já está à venda no Brasil por 173.900 reais. Uma versão menos equipada deve ser comercializada no país até o final de 2011.

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